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Página PrincipalA Revista Cadernos ESPECIAL VGBH Sociedade Hípica de Minas Gerais

Sociedade Hípica de Minas Gerais

Edição 10 31/03/2014 ESPECIAL VGBH

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Pesquisa: Goreti Araújo e Lourival Moreira

ed10_especial_1.jpgCumprimento os sócios e demais membros da Sociedade Hípica de Minas Gerais pelo 52º ano desta instituição da qual, orgulhosamente, já fui aluno, e que me ensinou, durante as aulas de equitação, importantes lições que levo por toda a vida. Neste mais de meio século de existência, a Hípica, o primeiro clube do gênero de nosso estado, vem cumprindo um importante papel de preservação do patrimônio esportivo e de desenvolvimento e estímulo à prática desportiva. Por seu caráter cívico, disciplinador e aglutinador, a prática do esporte e o lazer são essenciais para a formação cidadã, e a Sociedade Hípica de Minas Gerais presta uma consistente contribuição para a sociedade mineira neste sentido.

Antônio Anastasia

Governador do Estado de Minas Gerais

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Fundadores da Sociedade Hípica de Belo Horizonte:
Sentados: Paulo Baptista, Caetano Mancini, Eduardo Borges da Costa (1º presidente), Silviano Brandão, Luiz Carlos Guimarães, Lúcio dosSantos Pereira e Francisco Ferraz 
Em pé: Guido Cerri, Geraldo Matos, Adalberto Braga, Walter Brunetta, Luiz Augusto Baptista, OrlandoGrecco, Luiz Carlos Pinto, José de Araújo Cotta, Maurício Quintino dos Santos, Hélio Adami e Antônio Parreira

SHMG: 52 anos de história

O Clube Hípico Belo Horizonte foi criado em 1962 graças ao empenho de um grupo de amigos apaixonados pelo hipismo. Nessa mesma época, conseguiram a concessão através da prefeitura de Belo Horizonte de um terreno atrás da Gameleira, após a linha férrea, onde construíram as instalações do clube.

Tempos depois, as instalações do Clube Hípico, conhecido como Hípica Velha, passaram a não comportar as programações previstas, pois o local não dispunha de boas condições para a prática do hipismo. Como o terreno não era do Clube Hípico e era pequeno, surgiu a proposta para aquisição de um terreno em Contagem para a construção de uma nova hípica.

Assim, naquela época, quando devido principalmente à renúncia do então Presidente da República, Jânio Quadros, o Brasil atravessava um período turbulento com grandes dificuldades econômicas, foi iniciada com muita garra e coragem a construção de uma nova sede, na Rodovia Fernão Dias (BR-381, km 2,5), em Contagem. Surgia então a Sociedade Hípica de Belo Horizonte (SHBH).

Elaborado pelos arquitetos Luís Augusto Baptista de Oliveira e Nelson Marques Lisboa, o projeto – uma estrutura muito avançada para a época – foi concluído em tempo recorde: apenas um ano.

Transferida para a nova sede, a Hípica passou a ocupar uma área de 120.000 m², comprada dos irmãos Mattos. No local foi instalada a sede de campo, um conjunto formado pela sede social, cocheiras, pista de saltos de obstáculos, picadeiro coberto, campo de pólo, departamento veterinário, além de quadra de vôlei, piscinas, play graunds, pequeno campo destinado à prática de equitação por crianças e instalações gerais para pôneis.

Três meses após a construção da Hípica, era criada a 1ª Escola de Equitação para crianças e realizado o Torneio Imprensa, uma homenagem aos jornais locais. Com o passar dos anos, o pólo deu lugar ao futebol e o clube ganhou outros espaços como quadras de peteca, futebol de salão, lanchonete, quiosques, churrasqueiras e sala de jogos.

A razão social também mudou, pois já não justificava manter o nome de SHBH em um clube instalado em Contagem. Assim, no dia 26 de maio de 1994, após amplas discussões, o Conselho Deliberativo resolveu mudar a razão social da entidade para Sociedade Hípica de Minas Gerais (SHMG).

Hoje, 52 anos depois, os atuais dirigentes da SHMG têm procurado fazer com que o clube mantenha-se fiel à finalidade para a qual foi criado: lutar, principalmente, pelo desenvolvimento do esporte hípico em todas as modalidades, desenvolver outros esportes recreativos, promover reuniões e diversões de caráter desportivo, social e cívico.

GALERIA DOS EX-PRESIDENTES DA SHMG

Da primeira diretoria eleita em 1962, até a atual, presidida por Lourival Moreira, a SHMG teve 27 gestões e 20 presidentes, alguns com mais de um mandato.

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RESGATE HISTÓRICO

Como tudo começou

Entre 1945 e 1949 existiu uma tentativa de implantação de um núcleo para a prática do hipismo nas instalações do CPOR (Centro de Preparação de Oficiais da Reserva), junto ao 12º Regimento de Infantaria, em Belo Horizonte com os aficionados: Capitão Montedonio Rego, Artur Catoni, Edson Cavaliere e alguns formandos do CPOR. Embora o núcleo não tenha se concretizado, este foi o primeiro passo para a criação do Clube Hípico Belo Horizonte.

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De acordo com Adalberto Alvim Braga, um dos sócios fundadores da SHMG, após alguns anos da primeira tentativa de implantação do núcleo ele se reuniu com um amigo, Paulo Luterback Abreu e inconformados com a situação resolveram criar um clube dedicado à prática do hipismo. “Duas providências foram tomadas. Primeiro conseguimos autorização para utilizar a pista e algumas cocheiras do Parque da Gameleira aos sábados e domingos. Paulo foi a Juiz de Fora e trouxe dois cavalos, heróis anônimos desta história. Eles passaram a ser a nossa montaria e de quem aparecesse, objetivando a divulgação do esporte e adesões. A segunda providência foi que paralelamente buscamos contatar os remanescentes dos anos 50, convidando também possíveis adeptos do esporte para as primeiras reuniões”, relembrou.

Após estas movimentações o grupo se organizou tendo sido criado o Clube Hípico Belo Horizonte, sob a presidência do Edson Cavaliere. “Foi nessa época, que conseguimos a concessão sendo construídas em definitivo suas instalações, que permitiram ao nascente Hipismo, funcionar por quase 10 anos, passando a aparecer no cenário nacional”.

ed10_especial_4.jpgO crescimento veio com o tempo e as instalações ficaram pequenas. Como o terreno não era de propriedade do clube surgiu a proposta do Dr. José Araújo Cotta, com tradição em incorporações e construções de clubes (havia terminado o condomínio Retiro das Pedras), para construção da nova hípica em Contagem.

Foi então, que Cotta começou a trabalhar para que tudo se transformasse. Ele que era fundador e o realizador do Retiro, primeiro condomínio horizontal construído, conheceu Guido Cerri no seu condomínio. Logo, a amizade tomou conta dos dois que juntos começaram a fazer planos que mais tarde se tornou parceria de sucesso.

“O Cotta me perguntava sempre aonde eu ia aos domingos e dizia que ia à Hípica, na Gameleira. Então um dia eu o levei lá. Ele observou que tínhamos cavaleiros participando de competições e que a hípica, que era modesta, merecia instalações maiores e melhores. Um dia quando almoçávamos lá, ele disse: Guido eu estou disposto a tentar fazer uma hípica nova. Vamos fazer. Sou muito amigo de Gilberto Faria, dono do Banco da Lavoura. Vou perguntar se ele aceitaria uma empreitada de descontar para nós as promissórias dos sócios que comprarem cota da hípica. E ele de fato foi”, contou Guido Cerri, um dos sócios fundadores da Sociedade Hípica de Belo Horizonte.

ed10_especial_5.jpgDurante a procura, um terreno de 130 mil m2 foi encontrado, em Contagem. Guido relata que Cotta abraçou o projeto e foi em busca de uma maneira de concretizar aquele sonho. “Eu fiz uma reuniãozinha com meus amigos Paulo Abreu, Coronel Caminha, Adalberto Braga e outros. Éramos nove. Começamos a arranjar promissórias para o Sr. Cotta descontar para comprar o terreno. Conseguimos 30 cotas. Ele descontou e comprou o terreno dos irmãos Mattos. Quinze dias depois tinha tratores lá, trabalhando. Ele fez logo o nome da hípica: Sociedade Hípica de Belo Horizonte”.

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Primeira diretoria

Eduardo Borges da Costa Filho, o Dadico, foi eleito presidente e começou a estruturar a parte administrativa da nova Hípica. Paulo Abreu, o Coronel Caminha e o Coronel Ávila começaram a estruturar a parte hípica. Guido Cerri era o responsável pela parte da jardinagem. O arquiteto planejou também campo de pólo, pista de salto, campo de distensão, sauna, piscina, baias.

Estava quase tudo pronto, mas era preciso vender cotas para que o clube tivesse vida. Então, segundo Cerri, um torneio imprensa, em homenagem aos jornais da época, foi organizado. “Eram 10 provas. Os jornais faziam propaganda do torneio e a gente vendia as cotas para as pessoas que vinham assistir. As provas eram feitas para os cavaleiros e amazonas da hípica, mas o batalhão de cavalaria da PM e pessoas da Hípica de Juiz de Fora também participavam. Até que chegou a um ponto que não conseguíamos vender mais cotas. Então o Sr. Cotta falou: vocês me dão as cotas que ficaram que eu dou a escritura definitiva para a Hípica. E assim foi feito. Ele entregou a Hípica pronta”, enfatizou.

Social

O clube deixa de ser um ponto de referência apenas para o esporte e passa a ser um lugar de encontro entre as pessoas. No começo, os frequentadores eram da alta sociedade. Guido Cerri conta que aos poucos as esposas dos fundadores e novos sócios foram se tornando presenças frequentes no local. “As senhoras começaram a usar a piscina e a sauna. Então, a hípica começou a ser um clube social também. Realizavam-se festas, jantares, carnaval, festa junina e bailes de 15 anos”.

ed10_especial_7.jpgNaquela época estava chegando ao Brasil o conceito do Hight Society e as festas eram de alto nível. Lauro José Bracarense, também fundador da SHMG, era atuante na esfera social do clube. Segundo ele, “quem queria ser da sociedade, frequentava as festas da Hípica, pois certamente estaria nas colunas sociais do dia seguinte. Promovíamos também muitos torneios hípicos. Vinham convidados do Rio e de São Paulo. A Hípica era mencionada toda semana no Caderno de Esportes e também nas colunas sociais dos jornais que circulavam na época” revelou.

Lutas e glórias

Com a chegada de novos sócios o clube começa a perder a identidade. Para Bracarense, a SHMG foi criada para a prática de hipismo, mas outros esportes e novos conceitos tomaram conta do local que passou a desenvolver novos interesses. “Pessoas ligadas a outros esportes e com outros interesses, começaram a comprar cotas e se tornaram maioria. Quando aconteciam as eleições os candidatos que representavam este grupo sempre ganhavam. Até que um dia chegamos para jogar polo e tinham colocado traves no campo e estavam jogando futebol lá. Não discutimos, apenas sentamos, assistimos um pouco de futebol e fomos embora. Não voltamos mais”, ressalta.

Graças ao empenho dos gestores seguintes, a situação começa a mudar de figura e a Sociedade Hípica de Minas Gerais recupera sua identidade.

ed10_especial_8.jpgGestão destaque

No dia 26 de maio de 1994, após amplas discussões, o Conselho Deliberativo resolveu mudar a razão social da Sociedade Hípica de Belo Horizonte (SHBH) para Sociedade Hípica de Minas Gerais (SHMG). Sob a gestão de Dimas Fonseca muitos eventos foram se destacando no cenário de Contagem e trazendo para o clube grande reconhecimento.

Eventos sociais como Baile Infantil de Carnaval, Festa Brega, Arraial da Hípica, bailes Anos Dourados e da Primavera, Festa do Dias das Crianças, concursos Garota Hípica e Senhora Hípica, Quinta Especial, Festa de confraternização dos Aniversariantes do Mês, Natal Solidário e homenagens a atletas e equipes vencedoras dos campeonatos e torneiros realizados; realização de campeonatos de hipismo, truco, peteca e campeonatos de futebol Veteranos, Misto e Máster, entre outros eventos, foram acrescentados na esfera de atividades desenvolvidas pela instituição e ainda hoje continua a marcar pontos positivos entre sócios e até mesmo pessoas não sócias.

Em 2004 a diretoria da Hípica conseguiu que o Clube fosse anistiado dos débitos com o município, recebendo da Prefeitura a Certidão Negativa de Débitos, com isso a reforma do Salão Nobre (construção do palco e troca do revestimento interno do palco) e do piso da lanchonete e a reforma dos equipamentos do poço artesiano somou mais uma conquista.

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Destaque no cenário nacional

A situação da Sociedade Hípica de Minas Gerais começa a ser agraciada com medalhas e prêmios. Ainda em 2004, as amazonas Júlia Bonome e Sídea Santiago foram as destaques do hipismo em 2004, conseguindo vários títulos estaduais e nacionais. No ano seguinte, a amazonas Júlia Bonome Viana, volta ao pódio, sendo a campeã da categoria Infantil do Campeonato Mineiro de Saltos e Raphael Grujspeerdt, 11 anos, foi campeão da categoria Mini-Mirim.

A pista da Hípica Manége Mara Azul, inaugurada em Vitória (ES) recebe o nome de Pedro Gregório da Silva Costa, instrutor da SHMG, uma homenagem a um dos maiores incentivadores o hipismo no Espírito Santo.

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Também em 2005, a Hípica sediou o Campeonato Mineiro de Sênior, Sênior A, Amador, Amador A, Aspirante e Aspirante B. Leonardo André, instrutor de hipismo do Clube, ficou com o título de campeão Amador. Na sequência foi destaque no Campeonato Brasileiro de Escolas, no Cepel. Victor Matheus Ferreira Braga foi o vice-campeão individual na categoria Iniciante e Samya Salomão conquistou o vice-campeonato por equipe na Categoria Escola II.

Chegando à capital federal, a SHMG foi representada por Júlia Bonome, Frederico Marethoson e Eduardo Varela no Campeonato Brasileiro de Hipismo.

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Incêndio destrói Salão Nobre

Na madrugada do dia 28 de agosto de 2006 um incêndio destruiu o Salão Nobre da SHMG, um dos salões festivos mais belos de Contagem e Belo Horizonte. O Conselho Deliberativo reuniu-se em caráter de urgência por duas vezes para examinar e aprovar o orçamento e alternativas de arrecadação de recursos para a reconstrução do salão, responsável, na época, por 10% da renda mensal do Clube. A causa do incêndio não foi esclarecida.

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Mesmo enfrentando algumas dificuldades, o clube não se deixou abater pelos problemas. E os frutos continuavam sendo colhidos. A SHMG e 83ª Subseção da OAB Contagem assinaram um convênio de cooperação técnica e novos projetos foram se desenvolvendo ao longo do tempo como a realização da Hípica a IV Temporada Oficial da FHMG, Corrida dos Campeões, a Exposição e Leilão de Cavalos Árabes, 1ª Etapa do Circuito Mineiro de Escola Fundamental, em parceria com a FHMG, entre outras ações.

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Sociedade Hípica completa 50 anos

ed10_especial_14.jpgSócio da SHMG desde 1995, José de Assis Couto foi presidente da Comissão de Sindicância e em 2008 assumiu a presidência do Clube para o biênio 2008/2009, se reelegendo nas eleições de 2010 para o biênio 2010/2012. Quando saiu da presidência foi eleito conselheiro, cargo que ocupa atualmente.

“Nunca pensei em ser presidente da Hípica, mas na época eu era nome de consenso e consegui me eleger. Inexperiente, recebi grande ajuda dos meus vice-presidentes, Alceny e Ademir. Em 2010 decidi me candidatar ao 2º mandato, porque tinha realizações a serem feitas e queria dar continuidade ao trabalho iniciado”, esclarece Couto.

Ao assumir a presidência da Hípica algumas melhorias precisavam ser feitas. “O primeiro passo foi a retomada das quadras society que estavam locadas para a Magic Bool. Havia sete anos que eles não pagavam à hípica, o ITPU e a eletricidade. Consegui um acordo com o representante da Magic Bool, firmado através dos nossos advogados. O espaço foi locado e a Hípica passou a ter o pagamento do aluguel garantido. A parceria que fizemos com a Loja Elétrica, também foi importante. Com isto toda parte elétrica do clube passou de aérea, para subterrânea. Além de acabar com os estragos causados pelas chuvas– quando galhos de árvores danificavam a rede elétrica– a mudança trouxe uma economia de mais de 50% na tarifa”, destacou o então presidente.

Outras ações foram realizadas ainda durante o período em que Couto esteve no comando no clube. Entre elas, a iluminação da pista de hipismo, asfaltamento do estacionamento, instalação da eletricidade subterrânea e construção do vestiário, muro, arquibancada da pista de hipismo e almoxarifado. “Embora na área social a gente não tenha avançado tanto, pois queríamos dar uma estrutura melhor para o clube, deixamos para a nova diretoria cerca de R$ 75 mil em caixa”, pontua.

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Integrar para evoluir

Durante as eleições realizadas no dia 15 de março de 2012, duas chapas concorreram ao pleito da Diretoria Executiva, biênio 2012/2014: a Chapa 1, “Integrar para evoluir”, e chapa 2, “Credibilidade e inovação por mais 50 anos”.

Foram apurados 142 votos válidos. Destes 45 foram destinados à Chapa 2 e 94 à Chapa 1, sendo esta declarada eleita para ser empossada no dia 01 de abril de 2012 com mandato até 31/03/2014.

Presidente

Lourival Moreira de Moraes nasceu no dia 9 de novembro de 1956, em São Paulo, Capital. Em 1987 mudou-se com a família para Contagem, onde reside atualmente. Foi durante 34 anos funcionário do Banco Itaú Unibanco S/A exercendo atividades diversas de assessoria à administração central, entre elas a coordenação das inaugurações e fusões de agências bancárias pelo país, por ocasião das aquisições de bancos. Aposentou-se em 2010 e colocou-se a disposição da SHMG se predispondo a trabalhar por sua evolução. Presidiu os Graus filosóficos da maçonaria em 2010 e os graus simbólicos até 2012, ano em que foi eleito presidente da Sociedade Hípica.

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Sociedade Hípica de Minas Gerais - II parte

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